domingo, 29 de maio de 2011

Bebês Engraçados

Top 5, de bebes engraçados, é pra chorar de tanto rir: "rsrsrsrsrs"

                                                                      
                     



E muito mais outros bebês engraçados:




segunda-feira, 2 de maio de 2011

A Carta do Chefe Indígena Seattle

    
A Carta do Chefe Indígena Seattle
(1854)

Estou abrindo esse tópico porque sinto que estamos (os índios) em um momento critico de nossa existência nesse planeta, sendo assim meu desejo é agir como fator multiplicador de idéias de respeito para com o próximo, para conosco mesmo e para com a mãe terra. A seguir segue a carta do Chefe Sioux para o presidente norte americano F. Pierre. Espero que essas linhas ajudam as pessoas se lembrarem que o mundo é um lugar de todos seres vivos (orgânicos e inorgânicos) e que se não for tratado com o respeito e carinho irá parecer levando junto consigo tudo que nele existe. Esse é um apelo para sermos mais respeitosos conosco mesmos com nossos semelhantes e com o ambiente que nos rodeia.
Resposta do Chefe Seattle à Presidente F. Pierre, que tentava comprar as sua terras. Um exemplo sublime de consciência Holística e Ecológica. Uma denuncia à ganância di homem branco, cioso de seu intelecto. Um grito contra a injustiça dos que pensam ter o direito sobre a terra, excluindo seus semelhantes e outros seres vivos. Um apelo do humanismo:
“O ar é preciso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro: o animal, a árvore, o homem, toso compartilham o mesmo sopro”. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao “seu próprio” sopro mau cheiro... Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se nós decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos. “O que é o homem sem animais?” Se os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há um lição em tudo. Tudo esta ligado.
Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com a vida de nosso povo. Ensinem as suas crianças o que ensinamos às nossas: que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer que a Terra, acontecerá também aos seus filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos. Disto nós sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem é que pertence a Terra. Disto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo.
O que ocorre com a terra acontecerá sobre seus filhos da terra. O homem não teceu a teia da vida: ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizermos ao tecido, fará o homem a si mesmo. “Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala como ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos (e o homem poderá vir a descobrir um dia) : Deus é um Só, qualquer que seja o nome que lhe dêem.
Vocês podem pensar que O possuem como desejam nossa terra, mas não é possível. Ele é o Deus do homem e sua compaixão é igual para o homem branco e para o homem vermelho. A terra lhe é preciosa e feri-la é desprezar o Criador. Os homens brancos também passarão; talvez mais cedo do que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios desejos. Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão espacial lhe deu o domino sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um ministério para nós, pois não compreendermos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos das florestas densa impregnados do cheiro de muitos humanos, e a visão dos mortos obstruídos por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde esta a água? Desapareceu. É o final da vida e o inicio da sobrevivência.
O murmuro das águas é a voz dos meus ancestrais. “Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossa canoas para seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão. “Sabendo que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extraí da terra tudo que necessita. A terra, para ele, não é sua irmã, mas sua inimiga e, quando ele a conquista, extraindo dela o que deseja, prossegue seu caminho.
Deixa pra traz os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa... Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto. “Eu não sei... nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez porque o homem vermelho seja um selvagem e não compreenda. “Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater de asas de um inseto.
Mas talvez porque eu sou um selvagem e não compreende. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta de um homem, se não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmuro do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros.”
Serra, ES, terça-feira, 19 de abril de 2011


Todo esse texto foi uma carta do Chefe Indígena Seattle para o presidente norte americano F. Pierre.
Pense comigo, como pode um índio escrever tudo isso? Com tanto sentimento? E olha “que nós falamos que os índios não têm sentimento, não sabem escrever, só são pessoas más, e que não tem coração!
Agora reflita, se os índios não tivessem sentimento, coração, e só fossem pessoas más, como pode um índio escrever uma carta dessas?
Pra mim tudo isso que o Chefe falou, não passa de uma pura verdade, pelo menos há no mundo pessoas que querem salvar o mundo, pois nós, principalmente de cidades, “só fazemos o contrario”, ou seja, com a poluição de rios, usando os carros, que poluem o ar, as empresas também, etc. Varias coisas que nós fazemos é prejudicial à natureza!
Mas nós ainda, podemos salvar o mundo, cada um fazendo sua parte, e também lembrando as pessoas que estão fazendo “coisas ruins”! 
  Pois onde é que irão morar, os nossos filhos, nossos netos, sobrinhos etc. você quer deixar o mundo rui para eles? Então faça sua parte, e lembrem os outros também fazerem à deles também!
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