sexta-feira, 21 de outubro de 2011


Bom... eu me acho um bom aluno ou até mesmo um excelente aluno.
Mas só que para continuar com essa sabedoria toda, você não pode se exaltar e é até difícil.
Exemplo: Quando o professor (a), pedagogo (a), coordenador (a), diretor (a), te chama e diz:
- Nossa... você é muito inteligente!!!
E a e você “deve” falar:
- É mesmo? Muito obrigado!
Mas não se exalte, exemplo:
- É... eu sei, que sou.

Sabe como é, não é bom se exaltar?
Porque você fica falando:
- “Caraca” eu sou muito inteligente, “todo mundo fala”.

Mas só que se você se exaltar de mais, a sua inteligência – sabedoria, “se esgota”.
(Experiência própria). Tanto foi que no primeiro trimestre, fiquei de recuperação trimestral em História, pois tirei 1,5 na prova valendo 10 pontos... mas só que passei na recuperação trimestral e no segundo trimestre; na prova valendo 10 eu tirei nota 10, e fiquei com 29,00 pontos no trimestre valendo 30.
[...]
Não isso falando isso para me gabar – exaltar não, aliás isso “faz mal”
Há... e também quando você se exaltar muito, as pessoas irão falar:
- Nossa... fulano de tal está todo besta, metido, só porque sabe ( ou tirou nota máxima na prova – semestre)...
Quando alguém fala isso é porque sente inveja de você (da sua sabedoria) e também coloca “olho gordo” em você, ou seja, sua capacidade de raciocínio rápido e lógico.
[...] Quando alguém (da sua sala, da mesma escola onde estuda...) falar:
- Você é muito inteligente!
Então você responde:
- Você quer estudar?
E a outra pessoa responde:
- Aaa sei lá!!
A e você responde:
Vamos, se nós estudarmos você poderá também adquirir sabedoria!
...
Aliás, além de você que é bom em alguma matéria e ensinar alguém que não é bom nela, não vão ser so a pessoa que você esta ensinando “que vai sair ganhando”, mas você também pois quando você ensina você também aprende!
“É vivendo e aprendendo”

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